- Tu pareces uma peixeira.
- O quê?
- Vês? Eu não digo?
- O que tu dizes não se escreve…
- E tu, tu nem sabes escrever.
- Sei melhor do que tu…
- Ai é?
- É!
- Ai é?
- Pois é!
- Então escreve-me uma carta, quero ver.
- E escrevo.
- Não acredito
- Acredita. Começa assim: querida filha, gosto muito de ti!