
Acredito que este é um dos conceitos mais promissores no mundo das empresas nos próximos tempos e que faz todo o sentido no mundo que temos. A ideia é, para as empresas demasiado estruturadas, ter alguém ou uma equipa que esteja responsável por trazer um caos organizado e fazer com que as várias dimensões mais afastadas do tecido organizacional possam entrar em contacto.
Embora se possa pensar que este é um conceito para muito mais tarde, em conversa com uma pessoa numa das maiores empresas de construção do País, ela me disse que a empresa dela estava a precisar muito desta figura. Há uma adequação muito grande da minha pessoa a esta ideia pois eu gosto de períodos caóticos em que se põe as pessoas em comunicação e que normalmente, pelas mais variadas razões não estão habituadas a comunicar. Fazer pontes é uma dimensão essencial desta função bem como a criação de condições para uma criatividade controlada.
Como se está no início de uma tendência, pode ser usado para definir a actividade e criar formação de novos “disorganizers”. Pessoas que possuem um pensamento não conformista e que sobretudo pensam lateralmente.