- Peço desculpa, sabem…
- (ar inusitado)
- … isto vem da enorme vontade que eu tenho de fazer amigos.
- Tudo bem, meu caro, mas escusavas de ser tão intrusivo.
- Eu sei. Caio muitas vezes nesse erro e ás vezes as pessoas não aceitam bem. Não sei bem como fazer, como acham que eu poderei fazer?
- Não sei, e para te dizer a verdade, nem sequer quero saber.
- Pois.
- Põe-te a andar, por favor.
- Ok, até logo… que pena…
- Então? Está tudo bem?
- Agora ainda está melhor, chegaste tu, parceiro. Tens esse jeito um bocado armante, mas pronto, é como és.
- Mas também sem jeito armante, não era eu.
- Pois, era isso que eu estava a dizer.
- Pois é!