Uma banca, pães e rosas
À moda de Santa Isabel
As rosas na banca ficam
Os pães vão em papel
Sempre que falta pão
A rosa por divina norma
Permuta imediatamente
Do pão resgata a forma
Jeito perfeito de ser
Primeiro alegra a vista
Depois ao perecer
É da barriga conquista
Santo jeito vosso Isabel
Um perfume para o povo
Aparecei-nos por cá agora
A confortar-nos de novo.